domingo, 30 de outubro de 2011

Que horas são?

Como já todos devem saber, hoje mudou a hora. Sim, hoje dormimos todos mais uma hora, mas em contrapartida, às 18 horas já estava de noite.

Existem várias questões relevantes acerca deste tema, como a razão para esta mudança, se esta mudança é vantajosa ou se esta alteração é irrelevante para a maioria das pessoas.

Em primeiro lugar parecem existir várias justificações para estas alterações bianuais nos relógios nacionais, umas relacionadas com razões energéticas, ou outras, que na minha opinião são mais estranhas, em que se justifica este acontecimento com a necessidade de alinhar o ciclo da terra com o nosso ciclo interno (um relógio biológico), seja lá o que isso for (isto já parece o post dos signos)! Fora de qualquer justificação, a verdade é que desde pequenos que estamos habituados a dormir mais uma hora no final de Outubro e ficamos danados quando em Março nos roubam uma preciosa hora de sono.

O “problema” não é tão grave (para a maioria das pessoas) quando falamos da alteração em Outubro, porque acabamos por dormir mais uma hora e não nos atrasamos para qualquer compromisso. Mas e aquelas pessoas que trabalham à noite? Já imaginaram que estavam num turno nocturno da meia-noite às 6 da manhã? Chegava às duas horas e é como se a última hora de árduo trabalho não tivesse existido.

Quando estamos em Março e nos roubam a tal hora de sono, temos que levar ainda com outros factores, como sempre que temos um compromisso marcado com outras pessoas, há sempre alguém que se atrasa por não se lembrar de acertar o relógio, ou ainda termos que andar no dia anterior à mudança de hora a ouvir os nossos pais a lembrar “não te esqueças que muda a hora!”.

Agora que sou um “trabalhador”, dou graças a Deus (ou Lúcifer?) por não se terem lembrado de atrasar a mudança de horário para segunda-feira às 10 da manhã, que apesar de repor alguma justiça aos “desgraçados” que trabalham de madrugada, só me ia lixar a mim!

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Mary and Max

Já devem ter reparado, que Os Binóculos de Lúcifer apreciam bastante o bom cinema. E que, muitas das histórias que relatamos partem de um filme. Hoje venho-vos falar de uma película, que realmente me marcou e que assisti, no passado fim-de-semana. Mary e Max é um filme, que embora seja de animação é destinado a gente crescida. O enredo é bastante simples e inocente, mas bastante assertivo nos temas que foca. Basicamente, o argumento roda em torno dos sonhos e dos medos do Homem. Muitas vezes temos receio de tomar decisões temendo as consequências e o que os outros possam pensar. Contudo na maioria dos casos, perdemos mais se nada fizermos, se não arriscarmos, se não formos descobrir o desconhecido e alargar os horizontes, se ficarmos no porto e não descobrirmos os ventos, se não abraçarmos a vida e aproveitarmos o que ela nos pode ainda dar.... podemos morrer sem conhecer aquilo que podíamos alcançar. Fiquem com o trailer do filme, que é baseado numa história verídica:



(Lamechices à parte) No início do filme, Mary ainda criança, acha que as crianças nascem, saindo de dentro de canecas de cerveja. Eu acho este conceito genial! Porque na verdade quem bebe muita cerveja fica parecido com uma grávida.
Agora imaginem um casal que decide ter filhos, no momento da concepção, poderia ser algo do género:


-Josefina acho que está na altura de termos um filho - diz o marido

-Também acho, sinto-me preparada. Sagres ou Super? - questiona a mulher

-Sagres claro, porque patrocina o Benfica- responde ele.

-Só pensas em Bola! - enervada; Um assunto tão sério e só pensas nisso. Eu acho que devia ser uma cerveja light para que saia uma linda menina, que esteja sempre na linha. - afirma a esposa.

-Ah! Eu preferia uma preta, para que saisse um menino, que fosse um grande atleta.

-E misturarmos groselha, para fazer um tango e sair uma bailarina? - pergunta a mulher

-Bem mulher, não vamos chegar acordo. Saia o que sair, vamos amar o nosso filho de certeza, desde que tenha saúde é o mais importante. O essencial é que o barril tenha pressão para sair uma boa e saudável cerve.... menina(o)...

domingo, 23 de outubro de 2011

Os Signos

Quase todos os dias, se estivermos atentos, encontramos algo relacionado com signos no nosso dia a dia, seja no metro, nos jornais, nas revistas ou nas televisões, há sempre alguma referência a algo como “o que os signos lhe reservam hoje”.

Há quem leve muito a sério as informações que os nossos amigos astrólogos nos dão. Chamo amigos, porque certamente apenas estão a utilizar os seus sábios poderes para o nosso bem, dando-se ao trabalho de lançar as suas cartas mágicas e ir à televisão, revistas ou a dar consultas de forma a avisar o pessoal (que trabalheira!). Mas que tipo de informações eles nos dão?

Há algum tempo, enquanto assistia a um programa qualquer da manhã (calma! Não o faço regularmente) e a famosa Maya, que para quem não sabe trata-se DESTA SENHORA, estava a fazer os seus amigáveis avisos, que eram algo como “peixes - tenha cuidado com os negócios que anda a fazer”. Quando ouvi os conselhos que a credível senhora estava a dar, ao mesmo tempo que tirava uma série de cartas com nomes estranhos, pensei: “Tá bem oh Maya, só quem é peixes é que tem que ter cuidado com os negócios que anda a fazer? Então e quem é Capricórnio? Deve fazer os negócios na boa? Sem olhar para nada?”. O que quero chamar a atenção com isto, é que o tipo de conselhos que estes senhores vêm dar na televisão, de forma a não serem errados, se tornam tão genéricos e tão inúteis que só faz com que a astrologia televisiva caia no ridículo.

Outro facto que acho importante abordar em relação aos signos, é na definição da nossa personalidade. Eu sou Escorpião, logo, à partida, estou lixado, dado que os escorpiões têm fama de serem calculistas, frios e manipuladores (ok, se calhar já estou a inventar). Se toda a gente acreditasse nisto dos signos, provavelmente teria que tentar esconder esta informação, não fosse alguém começar a fugir de mim quando descobrissem a minha data de nascimento.

Deixo uma última questão para quem acredita nestas histórias: Será que ao nascermos na data do nosso aniversário faz com que tenhamos determinada personalidade, ou será que nascemos naquele dia porque vamos ter esta personalidade?
Se tivesse que escolher qual das teorias é a menos fantasiosa, escolhia a primeira, porque a segunda envolveria um conjunto de condições bem mais elaboradas.

Por fim, decidi lançar as cartas e deixar aqui os meus conselhos para a próxima semana:

Carneiro – Tenha cuidado a atravessar a rua.
Touro – Tenha cuidado com os doces, a gula pode prejudicá-lo.
Gémeos - Jogue na lotaria, a sorte pode estar consigo.
Caranguejo – Seja prudente, não tente ganhar tudo de uma vez.
Leão – Lute pelos seus objectivos.
Virgem – Reavalie os seus negócios.
Balança - Seja mais activo, não espere que o amor vá ter consigo, procure ser você a distribuir amor pelas pessoas que o rodeiam.
Escorpião – Não se deixe abater por uma discussão com um colega de trabalho.
Sagitário - Cuidado com aquilo que diz
Capricórnio - Entregue-se à sua profissão e só terá benefícios.
Aquário - Algumas dores musculares, relaxe mais.
Peixes - Evite gastos desenfreados. Contemple o esplendor das estrelas e seja sensível ao perfume das flores!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Eugénio, o nome mais gabarolas que conheço

Na minha opinião, o nome, que quando nascemos, os nossos pais ( quase sempre bem intencionados ), nos resolvem dar, pouco influencia ou pode influenciar a nossa personalidade.

Se o nome fosse um elemento-chave na definição da nossa identidade enquanto pessoas, teríamos umas situações bem engraçadas.

Por exemplo, o nome Eugénio. Eugénio é um nome que é manifestamente gabarola. Basta separar o nome em dois, e podemos construir a seguinte frase forte: Eu, génio! Se formos a ver bem, se um tipo chamado Eugénio se apresentar como o James Bond fica algo muito muito vanglorioso: My name is Génio, Eu Génio! De resto este nome é muito conhecido do Aladino, pois é o nome do senhor que sai da lâmpada (vá esta foi bastante forçada, peço desculpa, mas o Aladino vem do deserto, daí a secura).

Sinceramente gostava de me chamar Eugénio! Pois é assim que me sinto. É o nome que condiz com a minha inteligência. Talvez um dia mude de nome! Ou para Eugénio ou para Lúcifer. No entanto, às vezes sinto, que me devia chamar Shreck, porque só falo com burros.

E como os Binóculos de Lúcifer é um espaço cultural, deixo-vos com um poema de Eugénio de Andrade, esse sim um verdadeiro génio da escrita:

"
Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.


Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.


Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.


Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.


Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas"

sábado, 15 de outubro de 2011

A igreja estava toda iluminada....

Para me inspirar, para escrever este pseudo-artigo, decidi ouvir uma banda de culto da música ligeira portuguesa: os grandes, os extraordinários, os magníficos, os Trio Odemira! É a música que eleva ao ponto mais alto o casamento! Com uma mistura de instrumentais avassaladores e com um leque de falsetes arrepiantes, o Anel de Noivado relata o dia do casamento, pelo ponto de vista de um homem que no fundo queria estar no lugar do noivo e assistia ao casamento da mulher, por si amada com outro ( peço desculpa pela falta de organização da construção desta oração)! Da música destaco o belo instrumental introdutório, que serve de rampa de lançamento para a obra-prima que vem de seguida .


E porquê este tema? Numa conversa de amigos, nesta semana falávamos sobre o assunto, que já tínhamos muitos amigos casados, que hoje em dia os casamentos não são para a vida, etc, etc. E o que é certo é que esta tertúlia me fez meditar, em alguns aspectos caricatos, que envolvem a cerimónia propriamente dita.


1º A tradição de o noivo não puder ver o vestido de noiva antes da cerimónia - Para mim é ridículo! Dizem que dá azar! Mas e se o noivo não gostar do vestido? Toca a música, entra a noiva e.... está horrível !  Um saco de batatas branco a desfilar pela igreja! Que bonito! Isto acontece, porque as pessoas mentem ( "todas as pessoas mentem" como diria Dr. House), e sempre dizem que a noiva está muito bela! Não há um convidado que tenha a decência de dizer: oh noiva pareces um pavão branco! Há noivos que só não fogem por vergonha, que eu sei!


2º A tradição de se atirar arroz, quando os noivos saem da igreja - Cria-me muita confusão este costume! Para já é um desperdício de comida. Depois suja-se a via pública. E por fim, há coisas que teriam muito mais piada atirarem-se no momento da saída dos noivos, como por exemplo sal ou pimenta, para dar sorte à noite de núpcias.
Já Lúcifer gostaria de ver água lançada aos noivos, para ver uma noiva miss t-shirt molhada! Seria bem mais engraçado! Ao noivo podiam-se atirar cordas de enforcar!
Agora arroz? O arroz vem de uma tradição asiática, que tem como significado prosperidade! Mas o arroz na nossa cultura não é símbolo de prosperidade, antes pelo contrário. Normalmente às famílias pobres é que se dá arroz, quando não o têm! Um bom símbolo de prosperidade seria atirar-se em vez de arroz, atirar-se o marisco. Sapateiras, lagostins, lagostas, camarões, etc. Claro que os fatinhos ficavam mais sujinhos, mas isso são pormenores.

3º A noiva atirar o ramo às solteiras - Diz a tradição que a solteira que apanhar o ramo, que a noiva lança , no copo de água, será a próxima a casar. E como há muita mulher parva, que acredita nisto, dão-se verdadeiras batalhas campais, pela conquista do bouquet entre as solteiras. Pior ainda é quando existem solteironas pelo meio. É que as solteironas são aquelas que ninguém pega, por isso esta batalha tem tudo menos beleza implícita. Já cheguei a ver em alguns matrimónios, alguns sobrolhos abertos, e aqui e ali uns dentes a saltarem. Solteironas, se nos estão a ler, Lúcifer deixa-vos um conselho: aproveitem o casamento para conhecer outros solteiros e não armem zaragata, é que um dia de festa não deve acabar em desgraça.


4º Troca de alianças entre os noivos - Por fim, vou falar de uma tradição que entendo, contudo penso que estará desactualizada. A troca das alianças entre os noivos é um gesto bonito sem dúvida, mas que nos dias de hoje, na minha opinião poderia ser realizado de outra forma. Isto porque considero, que a igreja se tem de adaptar aos tempos modernos. Em vez, da troca de dois simples anéis, para quem entendesse poderia haver troca de tatuagens ou uma troca de piercings. Por exemplo, os noivos contratavam um tatuador e deitados numa marquesa enquanto declaravam os votos, este realizava duas bonitas tatuagens. Sugestão: borboletas ao fundo das costas, que poderia significar que um amor tinha desabrochado e saído do casulo!

sábado, 1 de outubro de 2011

Um político foi preso!!!??? Ah afinal não...

Mais um belo episódio da justiça portuguesa foi escrito nestes dias. Isaltino Morais foi preso apesar de o seu caso ainda não ter transitado em julgado, o que segundo os especialistas não podia ter sido feito. Eu realmente quando ouvi a notícia estranhei, até pensei para comigo: " Eh lá um político possivelmente corrupto foi preso, devo ter lido mal." Afinal foi mesmo preso, mas no dia a seguir soltaram-no.

A Justiça portuguesa até pode ter melhorado nos últimos tempos, mas casos como este assombram e denigrem a imagem desta importante área da sociedade portuguesa. Em Portugal a justiça portuguesa não funciona, ponto! É lenta! É burocrática! Quem tem dinheiro safa-se sempre! Noutros países quem tem poder, dificilmente é apanhado, contudo de vez em quando, um é pescado e prendido até ao fim. Neste país os advogados bons aproveitam-se das claras falhas do sistema. O objectivo da maior parte dos advogados de defesa não é ganhar o caso do seu cliente, é sim deixar que ele entre no sistema e que por lá adormeça no meio de mil e um recursos.

Em Portugal a Justiça é muito user`s friendly ( o utilizador neste caso será o réu ). É mesmo fácil de usar pelos canalhas e criminosos! Pelo menos agrada a alguém...

Às vezes penso que uma estrutura de justiça mais primitiva ( embora sujeita a mais erros e falhas, por vezes graves) seria mais eficaz. Ainda hoje estava a ver um filme, com Clint Eastwood, " For a few dollares more", filme que recomendo vivamente, e cheguei à conclusão que o sistema de justiça do faroeste era bastante eficaz e livre de burocracias. Bastava arranjar um cartaz com o criminoso e uma recompensa, com a palavra Wanted estampada. E muitas vezes os criminosos eram apanhados, pelo menos no filme... Num mundo virtual, imaginem que alguns políticos possivelmente corruptos de Portugal estão no velho faroeste:






Policebook


Já não postava há mais de um mês e acredito que os milhares de seguidores do blog estão todos ansiosos por mais um dos meus posts incríveis e fartinhos de ler os textos secantes do Pedro, mas vou seguir a linha dele e fazer um artigo menos interessante para variar (vá Pedro, tou a gozar, não vás tu deixar de postar e isto morrer).
Este post vai ser sobre o facebook e mais especificamente sobre o novo perfil que brevemente vai ser adoptado pela rede social.
Uma das alterações mais aguardadas é a introdução do timeline. Mark Zuckerberg justificou a introdução desta nova ferramenta pelo facto de apenas ser visível para os nossos amigos os últimos posts do nosso mural e, para aceder aos posts mais antigos, é necessário correr uma série de páginas. Com o timeline, vai ser possível aceder aos posts mais antigos, bem como actualizações de estado, ou qualquer outra informação pública no facebook de uma forma mais rápida e simples. Toda a informação vai estar organizada por anos, e acessível a qualquer um que queira vê-la. É como que criar a história da nossa vida social num álbum todo organizadinho.
De facto, pode ser algo engraçado ter a informação toda organizada e, 5 ou 6 anos depois, dar uma vista de olhos no que nos ia na mente, a música que ouvíamos, ou simplesmente o que se estava a passar 5 ou 6 anos antes. Mas será que isso é assim tão engraçado quando essa informação passa a estar acessível não só para nós, para os nossos amigos, mas também para as centenas de pessoas que temos adicionadas, como os conhecidos, ou mesmo os Outros (ver post)?
Vou dar um exemplo: Eu nos próximos cinco anos, vou actualizando o meu facebook com uma serie de coisas que não me importo de partilhar, inclusive comentários, estados de espírito ou que quer que seja, e daqui a 5 anos, uma pessoa que me é totalmente desconhecida neste momento passa a ser minha amiga. Será que essa pessoa tem o direito de saber da minha vida instantaneamente, mesmo sem ter feito parte dela? Esta situação pode tornar-se mais “perigosa” e incómoda no caso de futuras relações amorosas. O que queremos mostrar agora a determinadas pessoas, podemos não querer mostrar daqui a 5 anos a outras pessoas.
Claro que toda a gente que possui uma conta numa rede social, apenas coloca lá o que quer, e sabe, à partida, que essa informação tornar-se-á pública, mas com a introdução do timeline as coisas tornam-se mais difíceis de controlar.
Desta forma, e porque Lúcifer está sempre atento ao que se passa, propõe a criação de um novo serviço de policiamento dos perfis, em que a principal tarefa do polícia é controlar a nossa conta para assegurar que as nossas amizades futuras apenas tenham acesso ao que realmente queremos. Sem a criação deste serviço, só existem duas soluções: a) não adicionamos ninguém; b) perdemos horas a controlar o que queremos mostrar.
O Mark Zuckerberg pode ser genial, mas se calhar devia perceber que rede social ≠ vida real e que a aproximação entre ambas só vai fazer com que o pessoal comece a eliminar contas.