domingo, 26 de fevereiro de 2012

Tapete Vermelho

Hoje é o dia em que a estatueta com nome de cão é entregue! Sim, esta noite no teatro Kodak em LA serão entregues os galardões aos filmes e protagonistas, que se destacaram durante o ano 2011. Como neste nosso cantinho blogosférico, falámos muitas vezes de cinema, não podíamos deixar passar a data em claro. 

Podia-vos falar dos filmes que vão a concurso este ano ou dos vencedores dos anos anteriores, mas como isso é sempre tão badalado na imprensa, achei que só para contrariar ( e eu sou perito nisso), vou falar daqueles que nunca ganharam nada apesar de merecerem. 

Porque é que alguns actores e realizadores, mesmo sendo dos melhores de sempre nunca ganharam nada? Na minha opinião existem três factores que erradamente, tornam a atribuição dos Óscares menos justa: 



  1. O timing de lançamento do filme parece ser essencial. Esta questão tem a ver com a natureza humana, e com uma questão de memória. Tendencialmente damos mais valor a memórias mais recentes, e por causa disso um filme lançado ainda longe da data da entrega dos prémios terá poucas hipóteses de ganhar, pois até lá outros filmes ganharam espaço na memória dos que nomeiam e dos que votam, para a atribuição dos prémios. Por isso é que muitos filmes candidatos saem nesta altura do ano.
  2. Os filmes independentes, por não terem ligações com grandes estúdios têm dificuldades em entrar na corrida contra filmes que têm grandes máquinas de distribuição por trás dos mesmos. Mesmo que sejam muito bons, a mensagem tem mais dificuldade a chegar a quem escolhe.
  3. A comédia é um tipo de cinema que parece um parente pobre da sétima arte. É difícil ver nomeações para filmes deste género mesmo que sejam geniais. Um actor de comédia, tem mais facilidade em ganhar prémios Razzies, os prémios para os piores filmes do ano, do que um Óscar. Não percebo o porquê desta discriminação. Será que uma lágrima vale mais que um sorriso?

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Carnaval ninguém leva a mal

"Carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C..[1] É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou do latim "carne vale" dando origem ao termo "carnaval"." - Wikipedia.

Eu sabia que o Carnaval ditava o início da quaresma e o princípio do sacrifício e do jejum para os cristãos, não sabia é que esta tradição tinha tido origem na Grécia. Engraçado, que nos dias de hoje sinto, que tanto Portugal como a Grécia, passaram por um período de Carnaval, onde andaram mascarados de países ricos, mas que afinal apenas estavam a viver acima das suas reais possibilidades. E a seguir ao Carnaval, lá está, segue-se a quaresma, ou para Portugal e Grécia, segue-se a austeridade e os consequentes sacrifícios.

O Carnaval para mim representa um trauma de infância. A última vez que me mascarei tinha onze anos, e consegui uma bela farda de mosqueteiro. Chapéu com pena, botas de cano alto, colarinho de renda, luvas, manto com uma cruz estampada, espada, e um belo e fino bigode desenhado com lápis de carvão. Naquela altura era bem mais franzino que sou hoje e era um dos alvos predilectos dos bullies da minha escola. No entanto, naquele dia, não sei se era por estar coberto por um manto de super-herói, estava mais confiante e sem medo de ninguém. Ao ver os bullies no pátio a meterem-se com outra criança indefesa, cometi o erro de os mandar parar. Eles largam o miúdo, vem em minha direcção a rir-se, eu desembainho a espada e digo: "rendam-se ou preparem-se para sofrer!". Bem e o que é certo é que fugiram com medo..... quer dizer isto era o que eu gostaria que tivesse acontecido. Mas o que realmente aconteceu, foi que facilmente me retiraram a espada de plástico da concentra, e ma partiram pelo lombo abaixo (também não foi difícil). Enfim, depois fui salvo pelo melhor amigo dos nerds, o toque para as aulas e os bullies lá me largaram. E assim fiquei eu, de mosquete partido, fatiota amachucada e um bigode transformado em pêra, pois as lágrimas fizeram-me escorrer a tinta para o queixo. 

Daí eu não ser muito amigo do Carnaval. Penso que este feriado, ou melhor dizendo este dia  em que as pessoas não trabalham, por vezes é o free pass para a estupidez, ou então é um abre olhos. Já reparam que muito homem que se diz muito macho, se adora vestir de matrafona no dia de Carnaval, não sei não, parece que é sentimento recalcado. 

Depois aquela lengalenga (adoro a sonoridade desta palavra), é Carnaval ninguém leva a mal, não é bem assim. Se eu levar com um balão de água no meio das trombas vou levar a mal. Ou se me despejarem um bombinha de mau cheiro no casaco também não vou gostar muito. (sim, também me fizeram isto na escola, fiquei com a alcunha do texugo por uns tempos). 

Em Portugal acho engraçado, os Carnavais cariocas, que andam por aí. Sinceramente, acho piada a alguns carnavais tradicionais como o de Famalicão, Ovar ou Torres Vedras, onde a sátira e a crítica saem à rua. Contudo, já não consigo achar piada a carnavais que são imitações baratas do Carnaval do Rio. Eu sou da zona da bairrada, e sinceramente ao ver o Carnaval da Mealhada tenho pena das raparigas que vão a sambar no corso, devem rapar um frio medonho. Vão quase desnudadas em pleno Inverno, corajosas mas loucas. São autênticas galinhas, pois têm as plumas e a pele da ave. Há dois tipos de pele boas para comer na Mealhada, a pele estaladiça do leitão e pele de galinha das moças do samba. 

O Carnaval favorito de Lúcifer, é o de Macedo de Caveleiros, pois por esses lados, existem os Caretos de Podence. Que não são mais que personificações diabólicas e misteriosas, que assustam as terras de trás-os-montes. Acho bastante engraçados aqueles fatos. Fiquem com um vídeo sobre esta tradição nortenha e Bom Carnaval.




quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Da Rússia com amor

As condições climatéricas do jogo de ontem, do Benfica, na Rússia fizeram-me reflectir um bocadinho. Dezasseis graus negativos, é muito grau negativo. Eu nunca fui ao país dos Czares, mas imagino como deve ser viver num país assim. Ainda há pouco tempo escrevi um artigo, sobre o frio, mas esqueci-me referir, sobre essa grande problemática do nosso tempo, que o frio é relativo. Para um Russo, um dia com zero graus é um dia óptimo e quente, para um português é o dia mais frio do ano. E se nós achamos frio, nem quero pensar nos brasileiros habituados ao clima tropical do seu país. 

Como referi anteriormente, nunca fui ao país de Lenine, mas imagino como serão as coisas. Por exemplo, acredito que na Rússia, não existam arcas frigoríficas. Em vez de utilizarem estes electrodomésticos, os russos têm estendais na varanda, onde penduram aquilo que querem congelar. Como cá fora estão temperaturas negativas os alimentos conservam-se. Consigo imaginar, costeletas,bifes, pescadas e douradinhos pendurados com molas da roupa, pelos estendais, nas varandas das pessoas. Os depravados em vez de roubarem roupa interior das varandas, roubam bacalhau ultracongelado.

Os frigoríficos apenas servem de armário, para guardar alimentos. Para verem como tudo é relativo, um frigorífico na Rússia é um electrodoméstico que produz calor ( Professor Carvalho se está a ler este Blogue, eu sei que esta piada é sua). Acredito que a tradução para russo da palavra frigorífico, seja a palavra hotspotov.

Por exemplo, se for ao médico por causa de um pé torcido, ele recomenda: " Tome um anti-inflamatório e dê uma voltinhas na rua, em corsários e de havaianas, faça séries de 5 min." Em vez de recomendar gelo. 

Mesmo as matrioskas, que para os que não sabem são aquelas bonequinhas que saem umas de dentro das outras, representam as mães que metem as filhas debaixo das saias para as proteger do frio. ( true story...)

Imaginem que há uma festa, e o gelo para o uísque acabou, o que se faz? Vai-se ao quintal, às árvores apanhar gelo.


Bem depois de tanta parvoíce deixo-vos  uma sugestão cinematográfica. Como de frio estamos a falar, obviamente que vos vou falar de um filme sobre a guerra fria. Um dos filmes que melhor personifica, este período da história mundial, é "O Candidato da Manchúria". O filme, de 1962, está repleto de referências ao comunismo, às conspirações e à espionagem que existiam naquele tempo. Em breves palavras, um ex-combatente americano da guerra da Coreia, sofre uma lavagem ao cérebro e começa a seguir interesses soviéticos. Esta película conta com desempenhos muito interessantes de Angela Lunsbury e Laurance Harvey e na minha opinião, com com uma excelente performance de Frank Sinatra. O filme contou com um remake em 2004, com Denzel Washington como cabeça de cartaz. 

PS: Não, o título deste artigo não teve nada a ver com a entrada de Bruno Alves ontem sobre o Rodrigo.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Rádio

Hoje é o dia mundial da rádio. Não deste rádio:
Mas sim da rádio, da telefonia! Lúcifer embora seja duro de ouvido, pois a idade já pesa na Besta, gosta muito ouvir o som que o receptor emite, quando recebe as ondas de rádio.

A rádio foi inventada segundo alguns estudos por Marconi, por outros terá sido Nikola Estela, que no fim do século XIX, desenvolveram a tecnologia de transmissão através de ondas de rádio. Contudo, a primeira transmissão radiofónica é atribuída a um Padre Brasileiro, Roberto Landell de Moura, que conseguiu transmissões entre Medianeira e o morro de Santa Teresa. E foi neste momento que a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), começou a espalhar mensagens de esperança por todo o Brasil e por todo o Mundo. Felizmente esta última afirmação que fiz é completamente falsa. O engraçado desta história, é que o Padre Roberto por ter conseguido, fazer o que nunca ninguém tinha feito, transmissão de voz sem o auxílio de fios, foi acusado de ser amigo íntimo de Lúcifer. Imaginem naquele tempo a confusão que era para as pessoas assistirem, ou ouvirem o milagre da rádio. Chamaram de tudo ao pároco! Desde herege, bruxo, louco, feiticeiro perigoso, padre do diabo (a minha favorita), os mais fanáticos chamavam-lhe Sócrates ou Passos Coelho.

Desde o momento que nasceu e começou a dar os primeiros passos, a rádio tornou-se um meio de comunicação de massas, e teve bastante importância no desenvolvimento da humanidade. Quem não se lembra dos filmes de guerra e da importância da rádio naquele tempo. A rádio aos poucos começou a fazer parte das famílias, quando toda a gente rodeava o aparelho que havia em casa, para ouvir as notícias, festivais de música, relatos de futebol/hóquei ou mesmo novelas. Com o aparecimento da televisão a rádio foi perdendo o estatuto de líder de meio de comunicação de massas, e perdeu alguma força. Mas manteve a sua importância, nomeadamente para fazer companhia aos condutores.

Hoje em dia, eu gosto mais de ouvir rádio que ver televisão, e não tenho problema em admitir que ouço mais rádio que televisão! A televisão torna-nos mentalmente preguiçosos, corta as asas à nossa imaginação. E considero que a rádio em Portugal, é muito mais rica em grandes comunicadores que a TV. A televisão vendeu-se ao aspecto dos apresentadores, renegando o seu conteúdo para segundo plano. Sinceramente, que interesse têm programas como "A Casa dos Segredos" ou " O Peso Pesado"? Graças a Deus, ainda não sinto necessidade de ver prostitutas e para ver gordos, basta mirar-me ao espelho. Excluindo espaços noticiosos, hoje em dia consigo nomear mais programas de rádio interessantes do que programas de televisão. Eis excelentes exemplos de bons programas radiofónicos:
  • Contas do Dia (Antena 1) - Uma rubrica, bastante interessante sobre economia, e como os acontecimentos, se podem reflectir no dia das pessoas
  • Manhãs da Comercial ( Rádio Comercial) - Programa que me faz rir todas as manhãs, que tem 4 excelentes comunicadores, Vanda Miranda, Vasco Palmeirim, Nuno Markl e Pedro Ribeiro
  • Cinemax (Antena 1) - Não gostasse eu bastante de cinema
  • Prova Oral (Antena 3)- Programa ideal para ouvir a seguir ao trabalho. Sempre com conversas divertidas com Fernando Alvim e os seus convidados
  • Bons Rapazes (Antena 3) - Um talkshow com música no meio. Com Álvaro Costa e Miguel Quintão, rubrica que ouço quando vou dar uma corridinha antes de jantar.
  • Governo Sombra (TSF) - Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia. João Miguel Tavares e Carlos Vaz Marques são o governo sombra que muito bem faz a crítica semanal ao que se passa na política portuguesa.
  • Bola Branca (RR) - O meu programa de desporto favorito. Não sei se é o do Jingle mas desde criança que me lembro deste programa. 
  • Oceano Pacífico (RFM) - o programa ideal para terminar à noite
Para fechar, deixo-vos como quase sempre, uma sugestão de cinema. O filme que vos sugiro é Bom dia, Vietname, de 1987. Uma película que realmente me marcou, pelo excelente desempenho cómico e dramático de Robin Williams. Adrian Crounaeur (RW) era um locutor de rádio do exército americano, durante a guerra do Vietname que com as suas tiradas humorísticas, irónicas e sarcásticas, animava o pelotão mas ao mesmo tempo criava celeuma entre os seus superiores. Robin Williams merecidamente foi nomeado para o Óscar de melhor actor daquele ano. Fiquem com o trailer:

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A bela portuguesa

http://aeiou.expresso.pt/schulz-surpreendido-com-ma-interpretacao-das-suas-palavras-sobre-portugal=f703610

No ordem do dia estão mais uma vez declarações, de alemães com altos cargos políticos, sobre a condução da política portuguesa. Desta vez foi o presidente do Parlamento Europeu, Mr. Schulz. Já vamos estando habituados a este tipo de intervenções e recadinhos que de vez em quando, os germânicos resolvem fazer. No entanto, estamos a chegar ao ridículo. É aceitável que a Alemanha, queira ser exigente com os outros países da União em prol de uma Europa forte, contudo, querer definir quais os parceiros económicos dos países membros é completamente abusivo. Como neste caso, as relações entre Portugal e Angola.

Eles criticam-nos bastante, mas no fundo, os alemães têm bastante inveja de Portugal. Além do clima fantástico, temos as mais belas mulheres do mundo. Enquanto, que a maioria das alemãs, com as devidas excepções, são umas enormes matrafonas! A portuguesa comum, por si encerra enumeras vantagens:

  1. Para já é como a sardinha, quer-se pequenina (não dizem que a melhor sardinha é a petinga?). Esta vantagem está directamente relacionada com outra, que é a o facto da portuguesa ser uma mulher bem mais portátil. A portuguesa cabe em qualquer lado.
  2. As alemãs são demasiado claras, com o Sol a bater-lhes nem dá bem para olhar para elas, só usando aqueles óculos próprios para observar eclipses. 
  3. Depois são muito pouco sexys a falar. A língua alemã é uma língua muito agressiva (salvo seja), se acordasse com uma alemã a falar-me ao ouvido, acho que ficaria mal disposto o resto do dia. 
  4. Por fim, as imagens falam por si: 
Alemanha 


Para acabar não podia deixar de falar, de um clássico da minha juventude, " A bela portuguesa", dos inesquecíveis Diapasão ( eu como menino da aldeia, muito ouvi isto nos bailaricos). A voz inconfundível de Marante, cruzada com uma fantástica melodia, tornam esta canção o hino da mulher portuguesa. Na letra desta música está tudo dito, podemos correr mundo, mas não vamos encontrar mulher igual. Fiquem com o videoclip:


P.S.: Se viram o videoclip, puderam reparar na extra qualidade dos Diapasão. Não é qualquer banda que dá concertos em comboios em andamento, são os maiores. Para contactos, para espectáculos visitem o site: http://www.musica-portuguesa.com/_diapasao.htm

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Frioooooo

É verdade! Os binóculos de Lúcifer estão baços! As ideias de artigos moderadamente interessantes, não existem e sendo assim resta-nos falar de uma coisa: o estado do tempo.

Como o grande Nuno Markl diria, conversas sobre o estado do tempo são os grandes desbloqueadores de conversa, dos tempos modernos. Quando não há assunto de conversa ou confiança entre as pessoas, só nos resta falar da meteorologia.  

Eu e a minha avó temos animadas tertúlias, sobre o frio, sobre o calor, sobre o vento, sobre a chuva, sobre o granizo, sobre a neve, sobre a geada, sobre o nevoeiro, sobre as tempestades, etc. ( sei que estava a ser chato, mas tenho que encher chouriços, porque não tenho nada para dizer). Eu sei que no fundo, no fundo, a minha avó queria falar de sexo comigo, mas nasceu no tempo da retracção de sentimentos. Senão aposto que em vez de falarmos sobre o tempo,falaríamos sobre sexo, ou melhor ela falaria: " Ai o ti Mário está um gostosão, aposto que tem uma placa nova! Aquele andarilho também o favorece, fica com um andar sexy. Ai e o Parkinson dele está a aumentar, aposto que me punha a tremer na cama..." (Avó se estiveres a ler este artigo, isto é apenas pura parvoíce do seu neto, não ligue, e continue a falar do tempo comigo.) 

Como estou sem ideias, o que é estranho pois sendo eu um idiota, ideias não me deviam faltar, vou-vos falar do clima, neste caso do frio.


Frio - (do latim frigĭdu) é a sensação produzida pela falta de calor num corpo ou matéria, causada pela baixa temperatura atmosférica ou por meios artificiais através de refrigeração. O frio é um processo sensorial. in Wikipedia ( uma vez enganei-me a escrever Wikipedia num trabalho na faculdade e escrevi Wikipeida, se calhar foi por isso que tive uma nota de m****). Bem e sobre o frio não há muito mais a dizer, somente que o frio é realmente frio.

Para terminar, tinha de vos deixar uma sugestão cinematográfica: The Thing. Escolhi este filme basicamente, por se passar no Polo Sul, e porque nessa região do globo faz um frio de rachar, todo o ano. Além disso, é um grande filme, que contou com um remake muito recentemente. Kurt Russel ainda era jovem e bom rapaz e viu-se a braços, com uma coisa do outro mundo. Um thriller muito ao estilo dos anos 80, de um realizador que respeito bastante, John Carpenter. Como diria Lauro Dérmio, let s look at a trailer: