segunda-feira, 25 de julho de 2011

Amy, fazer bolos é uma coisa que não te assiste!

Amy Winehouse morreu no passado dia 23 de Julho, com 27 anos, os mesmos que tinha Brian Jones, Jimi Hendrix, Jim Morrison ou Kurt Cobain, o que fez com que esta passasse a pertencer ao “clube dos 27”, um clube onde se englobam os grandes artistas musicais que faleceram com essa idade, uma curiosidade que parece ter algo mais que uma simples coincidência.
Não querendo explorar em particular a morte da Amy, até porque reconheço a sua grande qualidade musical e respeito o seu passado como cantora, vou explorar a qualidade do jornalismo português.
A imagem seguinte passou num telejornal da Sic Notícias, em que após se confirmar a morte da cantora, se escreveu o seguinte:

Sendo este blog os binóculos de Lúcifer, esta pequena frase poderia perfeitamente ter sido escrita por ele, num claro gozo ao que se sucedeu. Mas não, foi feita (em princípio) por um jornalista português que, ou é apenas burro, ou decidiu publicar uma piada fácil para todos os portugueses. O conselho de Lúcifer para este caso é que cada um tem o seu lugar e que jamais um jornalista poderá ou deverá fazer o trabalho destinado ao próprio Belzebu. Já agora, Lúcifer poderia ainda ter lançado a piada que a casa estava cheia de seringas porque ela era diabética, uma piada que nunca lhe ficaria mal, mas que a um jornalista…
Neste pequeno exemplo, notou-se a notória a falta de qualidade que tem assombrado o jornalismo português.
Certo dia, estava eu a ver o telejornal, quando o jornalista me informa que um determinado vídeo português estava a fazer furor por todo o mundo através da internet, seguindo-se de imediato o habitual intervalo para aguçar ainda mais o meu interesse por tamanha façanha de um português. Quando, após impaciente espera, me mostraram o tal vídeo, fiquei com um sentimento semelhante ao que sinto quando olho para um chinelo. Tá-se bem, é um vídeo, é uma queda, é português, mas tem tanta piada como os 1000000000 vídeos semelhantes que estão no youtube. Além disso, o próprio vídeo não tem assim tantas visualizações que façam dele um sucesso internacional, como foi sugerido no telejornal da SIC, nem justifica a corrente que se criou à sua volta.
Apesar de existir muito mais por onde pegar, decidi pegar nestes dois pequenos, mas elucidativos e recentes, exemplos para descrever a qualidade do jornalismo português.

Para finalizar, este texto, que Lúcifer me encarregou de escrever, apenas serve para demonstrar o seu desagrado em relação ao jornalismo português, ora porque tenta fazer uma espécie de concorrência com o próprio Belzebu, ora porque é tão mau, que pode tornar-se pior que a própria besta!


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